
Formação: entre a valorização dos Recursos Humanos e a pura perda de tempo. Saiba reconhecer a diferença.
Novembro 21, 2022
Segundo a PORDATA, em 1998 apenas 6,1% da população portuguesa era licenciada e 10,3% tinha o secundário concluído, percentagens que contrastam com os 19,1% que no final do século não tinham qualquer nível de escolaridade.
Neste século o panorama mudou radicalmente. Em 2021, 24,1% dos Portugueses tinha concluído o Ensino Superior e 25,4% o Ensino Secundário. Apenas 3,8% não têm qualquer nível de escolaridade.
Apesar do crescimento da escolaridade, a Formação Profissional assume um papel determinante na preparação dos mais jovens para o mundo de trabalho e valorização dos profissionais mais experientes.
Aos mais jovens, permite construir a ponte entre o Ensino Superior, por vezes desajustado à realidade empresarial portuguesa, com as necessárias competências para que possam ser profissionais capazes de acrescentar valor nas organizações.
Aos profissionais experientes, a formação permite que desenvolvam novas competências, garantindo a sua inclusão no mercado de trabalho e reduzindo a necessidade das organizações recorrerem à contratação de novos colaboradores para que se possam manter competitivas face à concorrência.
Contudo, nem sempre a formação disponibilizada corresponde às expectativas de empresas e colaboradores. Neste tipo de ensino, o Formador assume um papel de destaque porque, para além de transmitir conhecimentos técnicos, tem de ter a capacidade para associar os ensinamentos com as suas experiências e aplicabilidade prática em contexto profissional.
Para além da seleção de um bom Formador, é também fundamental identificar as competências necessárias para que as empresas possam aumentar a sua eficiência e correspondente competitividade. A formação tem de se concretizar com resultados objetivos e claros!
Na KnowBility contamos com formadores que acumulam décadas de experiência em PMEs e multinacionais portuguesas, reconhecidos pelas suas competências pedagógicas.
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