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Quiet Quitting

Como prevenir o Quiet Quitting?

Fevereiro 8, 2023

O "quiet quitting" já se começa a sentir no tecido empresarial em Portugal e é necessário adoptar medidas preventivas para que ele diminua, ou não aconteça de todo.


O QUE É O "QUIET QUITTING"?

O quiet quitting surge como uma forma de desconexão do colaborador com a sua organização, limitando-se a fazer apenas o essencial do seu trabalho (para não perder o vínculo laboral que tem), perdendo a motivação e a confiança na marca interna da empresa.

Apesar de o conceito ser novo, a atitude em si não é recente.

Pode implicar, entre outras, atitudes de recusa de aceitação de novos projectos, atitudes de redução de proactividade e iniciativa, redução de entre-ajuda em relação aos colegas, etc.


Esta tendência é preocupante porque sinaliza uma desconexão entre o empregador e o empregado em relação às expectativas.

A raiz do problema não é que o funcionário se recuse a fazer mais trabalho do que o necessário, ele apenas perdeu a ligação emocional e a confiança na sua organização no que toca à moderação da sua carga de trabalho e em relação à recompensa adequada pelo seu esforço.

"O quiet quitting surge como uma forma de desconexão do colaborador com a sua organização, limitando-se a fazer apenas o essencial do seu trabalho (para não perder o vínculo laboral que tem), perdendo a motivação e a confiança na marca interna da empresa."

Para evitar que esta tendência se manifeste na sua organização, existem algumas medidas preventivas que podem tomar:

1 - Mantenha bem claras as job descriptions e comunique de forma assertiva o que é esperado dos seus colaboradores;

2 - Aumente a adesão que os colaboradores têm em relação à sua organização através da clarificação da comunicação interna, benefícios aliciantes, criando uma marca interna forte para que os colaboradores se sintam alinhados com os valores da empresa, remunerações e pacotes de benefícios aliciantes;

3 - Aumente a carga de trabalho com cuidado e progressivamente evitando causar a sensação de confusão e falta de prioridades nos seus colaboradores;

4 - Compense de forma justa as suas equipas. Desta forma elas irão sentir-se valorizadas;

5 - Pratique o "positive reinforcement", sempre que um colaborador/equipa tiver uma iniciativa bem-sucedida, pro-activa e sempre que os resultados forem positivos;

6 - Aprenda a escutar activamente os seus colaboradores, procurando não levantar imediatamente objecções, mas procurando entender onde o funcionamento da relação pode melhorar;

7 - Seja assertivo na forma como comunica com as suas equipas e colaboradores.

EM CONCLUSÃO, o quiet quitting pode ser difícil de detectar porque alguns sinais de alerta, como o absentísmo, quebras no humor e mudanças no desempenho do trabalho, podem ser não intencionais ou sinais de outros conflitos.

No entanto, independentemente da causa, geralmente é uma boa ideia abordar as mudanças de humor ou desempenho ou em relação aos comportamentos dos colaboradores.

Não se esqueça, os seus colaboradores merecem ter condições e exigências de trabalho razoáveis, culturas positivas e a possibilidade de se apaixonarem pelos seus trabalhos e aprender a crescer mantendo a sua vida além do escritório. É responsabilidade da liderança nutrir essas condições e corrigir as disfunções no local de trabalho para que os colaboradores possam encontrar um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal sem desistirem de uma em detrimento da outra.

Maria Clara Marques

Maria Clara Marques
Managing Partner - HR, Leadership, Coaching and Public Relations
clara.marques@knowbility.pt

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